segunda-feira, 18 de abril de 2016
terça-feira, 5 de abril de 2016
MISSAS
Quarta-feira
Horário: 19h - Missa com Benção dos Santíssimos
Quinta-feira
Horário: 19h30 - Missa e Adoração do Santíssimo com distribuição da comunhão.
Sexta-feira
Horário: 19h30 - Missa
Sábado
Horário :18h - Missa
Domingo
Horário: 7h30 / 9h / 11h / 18h30
Nos dia 12 e 19 de junho devido a quermesse a missa das 18h30 será reralizada as 18h.
Nos dia 12 e 19 de junho devido a quermesse a missa das 18h30 será reralizada as 18h.
Atendimento
Secretaria
Telefone: 11 4125-8005 | E-mail: paroquia@pstateresinha.com.br
Terça a Sábado
Horário: 9h as 12h e das 14h as 19
Rua: Antônio Simionato S/N - Jardim Santa Teresinha
São Bernardo do Campo - Cep: 09780-180
PASTORAIS
Responsável: Silvio Braz Zanutto
Foi criada em 2009 com o intuito de ajudar as famílias que atravessam tempos difíceis e precisam resgatar a dignidade de cidadão. Fazemos entrega de cestas básicas uma vez por mês.
Damos prioridade às famílias que tem muitos filhos menores, deficientes físicos ou mentais, e idosos aposentados ou não, e principalmente os desempregados ou afastados do trabalho por motivo de saúde.
O fato de ter um trabalho não tira o direito à cesta básica, uma vez que ela é uma ajuda e não o sustento da família.
Assistimos a família por um tempo, até que ela se reerga e tenha condições de manter-se por seu trabalho.
Agregado à cesta básica, temos também atendimento médico com clínica geral, odontológica e psicológica, acupuntura e fisioterapia, todos eles gratuitos, por profissionais solitários e voluntários.
No final do ano encerramos sempre com o “Dia da Confraternização”, com todos os assistidos e suas famílias, que encerra o ano com uma grande festa (almoço) e com a entrega de sacolinhas de natal a todas as crianças, filhos de assistidos até 10 anos de idade.
Foi criada em 2007, onde o Padre convidou alguns casais para ministrar o curso de noivos. Esses cursos preparam os casais para uma vida matrimonial através da igreja; conhecer o compromisso e responsabilidade que irão assumir perante Deus.
Essa pastoral se prepara com cursos e palestras dadas pela diocese durante o ano, para termos condições de preparar os futuros casais à vida matrimonial.
Também cuidamos do cerimonial do sacramento do matrimônio, onde ajudamos os noivos e seus convidados antes da celebração e cuidadosamente orientamos a respeito do que devemos ter na igreja.
Uma vez por mês é dada uma benção a todos os casais, e a Pastoral da Família está sempre contribuindo para união desses casais e fortalecendo com uma oração.
Em 2007 foi criada também a benção dos casais com mais de 50 anos de casados. Isso foi feito com muito sucesso. Os casais participam com muita alegria.
Temos alguns casais que cuidam do batismo com a preparação dos pais e padrinhos do curso de Batismo uma vez por semana às quintas-feiras.
Também, outro grupo da Pastoral da Família cuida dos doentes que não podem vir à igreja, levando uma palavra de Deus e a comunhão em suas casas e nos hospitais.
Fazemos reuniões mensais para discutir temas relacionados à família e temas da Campanha da Fraternidade. A semana da Família nos prepara fortemente para discutir sobre assuntos como filhos, educação, criação, respeito aos pais, amor dos casais, convivência, diálogo e a Campanha da Fraternidade, que nos leva a refletir sobre o assunto de cada ano.
A Pastoral da Família está envolvida em todas as festividades litúrgicas e folclóricas da Paróquia.
Todo segundo domingo do mês.
Encontro com os pais e padrinhos: 8h às 9h.
Missa: 9h às 10h.
Celebração do Batismo: 10h às 11h.
Batismo é o ato de fé, é a atitude, é aliança, é acontecimento, é festa, é a vida nova, é a boa notícia.
Batizar é a atitude de fé em mergulhar em toda a experiência do mistério de Jesus Cristo.
Celebraçao do Batismo: A experiência de Deus se multiplica com a família humana e a igreja de Jesus Cristo. Gera a boa notícia, vossos filhos e filhas recebem, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, a certidão do Reino de Deus, o selo da palavra de Deus, da cruz, da luz de Jesus Cristo, do Espírito Santo e do dom de promover a paz, a justiça, o amor, o perdão e a alegria de Jesus Cristo.
Pais e Padrinhos: Amai bem vossos filhos e filhas, alimentai-os com leite materno e o leite espiritual, para que tenham vida em abundância, que manda da experiência de Deus com a família humana e com a igreja de Jesus Cristo.
A Crisma juntamente com o Batismo e a Eucaristia formam o conjunto dos sacramentos da iniciação cristã. Com eles estamos preparados para nossa missão de evangelizar e participar ativamente da igreja.
Jesus disse: Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa Nova a toda criatura.
Para receber o sacramento da Crisma devemos nos preparar. Esta preparação é destinada a todos, mas principalmente aos jovens acima de 14 anos (fase da vida com muitos questionamentos, desafios, descobertas).
Vale salientar que este sacramento traz para a nossa vida muita ajuda através dos nos recebidos do Espírito Santo.
Jesus disse: O mundo não pode recebê-lo (o Espírito Santo), porque não o vê nem o conhece. Mas vocês o conhecem, pois Ele vive com vocês e estará em vocês.
A Pastoral da Saúde, dentro de sua formação, exerce suas obras em Missionária e Evangelizadora, porque através de sua formação, dentro do ensinamento de Jesus Cristo e a nossa Igreja Católica, assumimos um compromisso: de visitar nossos irmãos que se encontram enfermos – “Estive doente e me visitaste” (Mateus 25:36).
Colocamo-nos ao lado daqueles que sofrem, seja pela doença, acidente ou abandono, nos seus lares ou em um leito de hospital, sempre levando a eles, pela graça de Deus, o nosso Pai, uma palavra de esperança pela misericórdia de Deus.
“Amarás o teu Deus de todo o teu coração. Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Marcos 12:30-31).
Mateus 22:37 | Mateus 22:39 | Lucas 10:27
Aqueles que quiserem fazer parte desta pastoral, forneceremos com muita alegria todos os preparos para a missão.
Catequese com Adultos
Deus é amor. Fomos criados por um Deus que ama e quer ser amado por nós. Sim, nós fomos criados para viver no amor e na liberdade.
Sempre é tempo de se conhecer Deus e sentir o amor divino que toca profundamente nossa existência.
São os Sacramentos do Batismo, Eucaristia e Crisma que transformam e dão a força que sustenta o cristão em sua realidade de vida: alegria, dor, certeza, insegurança.
O Batismo torna visível o nosso novo nascimento como filhos de Deus, irmãos de Jesus Cristo, templos do Espírito Santo.
No Sacramento da Crisma o batizado recebe a força do Espírito Santo, para viver a fé e enfrentar as lutas da vida. A unção do óleo e a imposição das mãos têm o significado de Envio Missionário.
A Eucaristia está intimamente ligada à Páscoa. Tem sentido de libertação; passagem da escravidão para a liberdade. A Sagrada Eucaristia é Mistério de Amor, de Vida e de Caminho.
Assim como nosso corpo precisa de alimento, nosso espírito também precisa, e esse alimento espiritual nós vamos receber na Mesa Sagrada. É o pão e o vinho transformados em Corpo e Sangue de Jesus. Sangue derramado na cruz para nossa salvação.
É o conhecimento de Deus e de sua Palavra que transforma a vida.
Jesus nos dá a oportunidade de corrigir nossos erros, de mudar nossa atitude e andar no caminho de fidelidade.
Sem conversão não há mudança no coração.
Pastoral do Artesanato
A Pastoral do Artesanato foi criado em 1999 a partir das dificuldades financeiras que a Paróquia atravessava por senhoras que tinham alguma habilidade artesanal. Juntavam-se uma vez por semana para confeccionar peças artesanais que eram vendidas em bazar e revertidas para a igreja.
Com o tempo essa atividade foi tomando outro rumo. Além de ajudar financeiramente a Paroquia, começou-se a formar um grupo de senhoras que de alguma forma estava se ajudando mutuamente a sair de depressões, tristezas, solidões e percebemos que também podíamos falar de Deus e passar algumas horas de descontração, transformando as tristezas em alegrias, as depressões em momentos de reflexão e aprendizado, não só do artesanato, mas aprendizado de vida.
Hoje o nosso artesanato é procurado, principalmente para passarmos momento de descontração, onde tudo o que cada uma sabe passa para a outra. Tudo é aprendizado. Como sempre falamos: Não tiramos nenhuma vantagem, colocamos tudo em comum. O que recebemos de Deus, “o talento, o dom” dividimos por todas nós.
Fazemos durante o ano três grandes bazares. Em maio, o Bazar de Dia das Mães, em outubro, o Bazar da Nossa Padroeira Santa Teresinha, e o Bazar de Natal, que acontece durante o mês de dezembro até dias antes do Natal.
Tudo é revertido em benefício da Paróquia.
Oficina de Oração
As Oficinas de Oração e Vida é um movimento eclesial católico, criado por Frei Ignácio Larrañaga desde 1984, aprovado pela Santa Fé e aplicado no mundo inteiro.
Fundamentalmente as Oficinas entrega aos fiéis um modelo prático para aprender a orar de uma maneira ordenada, variada e progressiva desde os primeiros passos até às alturas da contemplação.
É um caminho simples, mas eficaz, de santificação cristificante; deixo de ser “EU MESMO” nos traços negativos e vou assumindo os traços positivos encontrados em Jesus.
As Oficinas atinge a pessoa e a transforma em harmonia e paz, libertando-a das tristezas da alma, estados depressivos, angústias etc., recuperando assim a alegria de viver.
Para atingir seus objetivos faz um trabalho basicamente de evangelização e oração.
Funcionamento
Conta com quinze encontros, sendo um por semana com duração de duas horas, num período de três meses e meio. São conduzidos por um guia especialmente preparado.
Porém, os frutos desse trabalho oferecido pelas Oficinas, depende exclusivamente do empenho e dedicação de cada oficinista com relação do que foi ensinado.
EM CONSTRUÇÃO:
PASTORAL DOS COROINHAS
MINISTRO
LITURGIA
ESTUDO BÍBLICO
RENOVAÇÃO CARISMÁTICA
OS PADRES
Padre que atua na Paróquia atualmente:
Pe. Romeu Izidório
Diácono Permanente: João Lázaro da Silva
PADRES QUE JÁ ATUARAM EM NOSSA PARÓQUIA
MISSÃO DA IGREJA
Cardeal Dom Eugenio de Araujo Sales
O santo Padre Bento XVI com frequência fala sobre a importância da Igreja e de sua missão nos dias atuais. O objetivo da sua missão, afirma o Papa, “é iluminar com a luz do Evangelho todos os povos em seu caminhar na história rumo a Deus, pois N’ele encontramos a sua plena realização” (Mensagem para o Dia Mundial das Missões, 2009).
Esta missão, recebida de Cristo pela Igreja, abrange o homem todo, não apenas sua alma. A razão é simples. Como formamos um todo, há uma profunda interligação entre os elementos constitutivos do ser humano. Ao tratar de assuntos não religiosos, a Igreja deve fazê-lo exclusivamente como decorrência da Fé e excluídos influxos político-partidários ou ideológicos. Frente aos problemas da sociedade civil, surgem acusações de intromissões descabidas.
A Igreja, na busca do bem comum e do bem das almas, atua em nome de Cristo neste terreno. Uma ação pastoral é válida quando procura, por todos os meios honestos, a inclusão de princípios que assegurem o pleno desenvolvimento religioso e suas consequências no tempo e na eternidade. Em uma democracia, os cidadãos devem garantir a presença das exigências cristãs em matéria de educação, trabalho, conceito de propriedade, respeito à vida, fundamentos da família e assim por diante. Fazê-lo é lícito. O critério para averiguação do caminho correto é examinar se o procedimento se refere ao plano eclesial ou avança em área privativa da competência das autoridades civis.
O mesmo se pode dizer, por exemplo, da reforma agrária. Há dois modos de abordar a questão: um é o político, modo esse reservado ao Estado; outro, enquanto envolve aspecto moral, a natureza social conferida por Deus aos bens criados. Nesse caso, merece a devida atenção da Igreja.
Acusar toda e qualquer interferência de eclesiásticos nessa matéria como indébita é uma injustiça. Também grave erro seria se ela ultrapassasse a esfera eclesial e invadisse atribuições próprias do Governo. O Concílio Vaticano II é explícito: “No domínio próprio de cada uma, comunidade política e Igreja são independentes e autônomas” (“Gaudium et Spes”, nº 76). De grande sabedoria as diretrizes do Vaticano II quando insiste na importância “de uma concepção exata das relações entre a comunidade política e a Igreja e, ainda, que se distingam claramente as atividades dos fiéis (…) as quais desempenham em nome próprio guiados por sua consciência de cristãos, e aqueles que as exercitam em nome da Igreja e em união com os seus pastores”.
Diante dos desafios da história, a Igreja, como um todo, tem um papel específico a exercer, que não se identifica nem substitui o dos políticos, dos economistas, dos sociólogos, etc. É o papel de quem, levando a cabo sua tarefa especificamente religiosa, está dando uma colaboração própria para a solução dos problemas humanos. Nesse sentido, escreve o Santo Padre Bento XVI em sua Encíclica “Caritas in veritate”: “A Igreja não tem soluções técnicas para oferecer e não pretende de modo algum imiscuir-se na política dos Estados; mas tem uma missão ao serviço da verdade para cumprir, em todo o tempo e contingência, a favor de uma sociedade à medida do homem, da sua dignidade, da sua vocação” (nº 9).
Estas considerações visam fazer-nos refletir, antes de tomar um juízo sobre o comportamento das autoridades religiosas nos assuntos temporais. Um julgamento, fruto de uma posição pessoal, à margem da moral cristã, dos postulados da Doutrina Social da Igreja, não é cristão. Uma crítica só será merecida se verídica e autêntica. Caso contrário, transforma-se em leviana. Por outro lado, o bom senso nos diz que diante de uma acusação é conveniente e útil, antes de rejeitá-la, verificar se é justa ou se nela há parcelas que correspondem à realidade. Em vez de uma reação intempestiva de quem quer que seja, o estudo objetivo nos dá serenidade.
Há possibilidade de erros de lado a lado. Eles, contudo, jamais devem nos levar a qualquer enfraquecimento de nosso amor e devoção à obra de Cristo, pois “Ele é a cabeça do corpo, da Igreja” (Cl 1,18). Esta advertência é da maior relevância em momentos conturbados, quando surgem conflitos e dissensões.
Outro fator de notável influência na preservação da harmonia é a sincera procura da verdade nas notícias e declarações. Dada a importância dos meios de comunicação social, na formação da opinião pública, grande é sua responsabilidade na apresentação dos fatos. Às vezes, a perspectiva da Igreja é ignorada e deturpada. Ensinamentos e atividades, em diversos âmbitos, estão submetidos a análises preconcebidas, em que a interpretação subjetiva sacrifica ou anula a informação objetiva.
Não podemos deixar que a radicalização de atitudes prejudique a indispensável comunhão entre instituições e pessoas. Os cristãos, como são membros de duas sociedades (a civil e a Igreja), procurem harmonizá-las “lembrando-se que se devem guiar em todas as coisas temporais pela consciência cristã, já que nenhuma atividade humana, nem mesmo em assuntos temporais, se pode subtrair ao domínio de Deus” (“Lumen Gentium”, nº 36).
A coragem em servir à verdade, ensinada por Cristo, deve estar unida à humildade de reconhecer, caso existam, sombras na parte humana da obra do Senhor. A Graça divina nos fará ultrapassar os percalços decorrentes da fidelidade à missão recebida, assim como, caso necessário, rever procedimentos.
FONTE: Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro/RJ
FUNDAÇÃO DA PARÓQUIA SANTA TERESINHA
Quem passa pela Igreja Santa Teresinha hoje, com sua praça remodelada e suas ruas calçadas e bem iluminadas, não consegue imaginar como era o lugar no início dos anos 1950.
Segundo relato da senhora Judith Gonçalves Gomes Pinchiari, que mudou-se para o bairro (aonde ainda mora até hoje) logo após casar-se, em 1952, com Laerte Francisco Pinchiari, o local era formado por várias chácaras, cujos donos são hoje ilustres nomes de ruas e praças da cidade. Laerte, aliás, se tornaria mais tarde fundador do Centro Cívico.
Um desses proprietários, José Soares de Oliveira, que vendia lotes de terra onde hoje é o bairro, ergueu a primeira capela, por volta de 1950. Logo, ela se tornou ponto de encontro dos moradores que começavam a povoar o Santa Terezinha.
Além de ponto de encontro, a capela também tornou-se polo de concentração popular. Tanto que várias pessoas assistiam a missa do lado de fora, pois dentro havia apenas dois bancos, como relembra Judith. Para se ter uma ideia da importância do local, o primeiro comício de Lauro Gomes como candidato foi ali. O próprio Bispo vinha uma vez por mês celebrar a missa na capela.
Com o crescimento do bairro e dos fiéis, aumentou a necessidade de ampliar a capela. Para isso, o Bispo Don Jorge pediu para que Marcelino Capitanio tomasse as rédeas. Com a ajuda de moradores como João Chiaveti, Piva, João Miolaro, Ítalo, Ovídio, professora Aparecida, Oliverio Batistini entre outros, começaram a organizar quermesses e bingos para angariar fundos destinados à nova construção. “Tenho até hoje uma tábua para fazer polenta”, conta Judith, lembrando do prêmio que ganhou em um desses bingos.
“Para angariar recursos, recebiam doações de todos os tipos, desde móveis das fábricas até galinhas e cachos de banana que eram leiloados por Marcelino”, conta a senhora Isaura Ana Tereza Capitanio, esposa de Marcelino.
Os alicerces foram feitos através de mutirão. Depois, com o dinheiro arrecadado, pedreiros foram contratados para erguer a nova igreja. Os tijolos vieram das olarias da família Demarchi, assim como outros materiais.
Em 1962, dez anos depois de José Soares ter construído a primeira capela, a nova Igreja de Santa Teresinha seria inaugurada com uma missa celebrada pelo Bispo Don Jorge.
Mas a coisa não parou por aí, logo foi preciso erguer uma torre para a igreja. Isso foi conseguido pelo Pe. Oscar, com a ajuda de recursos vindos da Alemanha. Mais tarde, através do GEVU (Grêmio Esportivo das Vilas Unidas), onde Marcelino Capitanio era diretor, foi conseguido o terreno da prefeitura para a construção de um salão, da Casa Paroquial e, mais tarde, de um novo salão.
Através dos anos, vários padres fizeram parte da vida da comunidade da Igreja Santa Teresinha. O primeiro deles foi o padre Carlos Piasentin, vindo a seguir padre João Maistro Filho, padre Oscar, padre Amaral (que permaneceu durante 22 anos), padre Antonio Naves, Padre Moacir; e padre Eanes, que continua na comunidade. Sem esquecer do padre José, que vinha da Vila Carrão celebrar as missas na Igreja Santa Teresinha.
Muitos outros nomes foram e são importantes até hoje na história da igreja. Nomes como Rubens Lopes, Vasco Savordele, Giovani Lazarin, família Gastaldo, Guerino Zanutto, Afonso Capitanio, Silvio Braz Zanutto e tantos outros anônimos que se empenharam e continuam a trabalhar para que a Igreja Santa Teresinha continue firme como referência para a comunidade.
Assinar:
Postagens (Atom)